Danilo Barbosa
Eu já tinha comentado aqui sobre o conto "A Voz" de Danilo Barbosa.
Danilo tem um jeito bom de
entrar na mente das pessoas (ao menos na minha) e trazer a tona os
sentimentos guardados. Coisas que compartilho com raras pessoas, sentimentos que escondo a sete chaves de mim mesma são exploradas nos textos.
Acordar cedo, com um céu que esqueceu de se colorir, recebendo uma foto com um trecho do "O próprio amor", que saiu do forno hoje cedo, anima qualquer segunda-feira. Realmente estou como no conto.
Em outras ocasiões também abri textos do Danilo e me senti exatamente como ele descreve. Já avisei para ele sair da minha mente e parar de fuçar pensamentos. Mas ele não ouve. Ainda bem!
Com tantas coisas passando na minha cabeça, ele consegue me ajudar a organizar alguns pensamentos. Abaixo coloquei uns pedacinhos que podem ser encontrados no blog do autor.
"Determinado, levantou-se outro, conhecendo-se em minutos o que não conseguira em anos. Sabia que havia despertado, por fim, e não se abandonaria mais. Se tivesse de sentir algo, amor ou dor, sofrimento ou desapego, que fosse por completo. Afinal, não se mata a sede com um copo de água pela metade." (O Próprio Amor)
"Desejo que meus pulmões voltem a se inflar, o coração a bater e a mente a raciocinar sem que você assim o peça. Quero que o vício em sua pele deixe o meu corpo, o gosto da sua boca que me beijava – e me mordia – suma, por fim." (Réquiem para um amor)
"Assumo que sou um desses. Posso gritar em altos brados que sou malvado, matar criaturas fofinhas em meus textos, despir os relacionamentos da maneira mais analítica… Mas o fato é que não sei viver sem Amor. Preciso deste sentimento em minha vida em doses maciças, sem freios, limites ou dosagens." (Mínimos Amores)
Quer ler o
resto deste conto e muitos outros? Confere lá no blog do autor
Danilo, continue escrevendo sobre o que se passa em nossas cabeças!
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