CULTURA
Liga da Justiça faz aniversário e comemora na Cidade da Criança
Há 55 anos foi criada a equipe de super-heróis
mais famosa da história dos quadrinhos e grupo comemora no parque temático do
ABC Paulista.
O Trekker
ABC Sci-Fi & Cia. prepara o evento para comemorar os 55 anos da Liga da
Justiça América, grupo de super-heróis do calibre de Superman, Batman, Mulher
Maravilha, Lanterna Verde, Flash, entre outros. Serão dois dias, um fim de
semana completo em junho, nos dias 20 e 21, das 9h às 17h (enquanto o parque
estiver aberto), com entrada franca. O nome do evento – Enquanto isso na Sala
de Justiça – faz alusão ao break scene que o narrador dizia na série animada de TV
popular nas décadas de 1970 e 1980, “Superamigos”. O espaço do evento não poderia
ser melhor: A Cidade da Criança de São Bernardo do Campo, espaço ideal por unir
gerações em torno de entretenimento.
Programação
Serão
apresentados:
Atividades
fixas, das 9h às 17h
- Paineis para fotografias, como o edifício que Batman e Robin subiam no seriado de 1966 ou a fachada da Sala de Justiça;
- Feira temática e exposição de memorabília e demais colecionáveis;
- A qualquer momento, quiz com premiação;
- Mesas de Lego para montar seus personagens favoritos.
20 e 21 de junho – Auditório do Museu da TV
Das 9h às
16h
Diversos
vídeos, com episódios de séries antigas e curiosidades da Liga da Justiça
20 e 21 de junho – Espaço externo
16h
Caio
Gaena, do projeto Geek Batera, toca temas da Liga da Justiça em sua bateria.
16h30
Julgamento
e premiação do Concurso de cosplays.
20 de junho – Teatro Manaus
13h às
14h40
Adaptações
DC de quadrinhos para cinema e TV
Com Paulo
Gustavo e Thiago Cardim
14h45 às
16h
As Várias
Encarnações da Liga da Justiça
Com
Maurício Muniz e Eduardo Marchiori
21 de junho – Teatro Manaus
13h às
14h
História
das Ligas da Justiça
Com
Claudio Murena e Toni Santos
14h às
15h
Átila
Oliveira e Alan Uemura
Verossimilhança
dos personagens da DC Comics
15h às
16h
Eder
Pegoraro
Colecionismo
ATENÇÃO:
PROGRAMAÇÃO PODE SOFRER ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO.
Palestrantes
Alan Uemura é é jornalista e professor. Nerd de
profissão. Há mais de 20 anos realiza eventos nas áreas e entretenimento como o
Dia do Fã, Star Wars, Harry Potter, Ficção e Fantasia em geral. Como professor
utiliza o RPG, Fanfics e o entretenimento em geral para que o aluno utilize
estes meios para ampliar sua criatividade e crítica do mundo em que vive.
Átila Oliveira é é jogador e mestre de
RPG há mais de vinte anos, atuante em vários eventos do gênero, incluindo o
Encontro Internacional de RPG (EIRPG). Biólogo de formação e com quinze anos de
experiência como professor, gosta de utilizar o RPG como ferramenta pedagógica.
Também é enxadrista, discípulo do Kung Fu e estudante de canto; além de
entusiasta de cinema, fotografia, literatura e HQ. Mantém um blog profissional
onde aborda evolução biológica e paleontologia (atilassauro.blogspot.com).
Claudio Murena é redator na Mundo dos
Super-Heróis.
Eder Pegoraro é criador e editor do Sala de
Justiça-Br, colecionador de action-figures, toys e afins desde 1992. Foi
colaborador de diversos sites escrevendo sobre o tema e compartilhando seu
conhecimento. Tornou-se colaborador da revista "Mundo dos
Super-Heróis" da editora Europa, sendo o responsável pela sessão
"Action-Figures", a primeira coluna fixa e periódica sobre brinquedos
colecionáveis em uma publicação impressa com distribuição nacional.
Eduardo Marchiori é formado em
Jornalismo e pós-graduado em Comunicação Empresarial. Atuou como repórter da
revista Nutrinews e foi editor-assistente da revista Indústria de Laticínios.
Atualmente é colaborador das revistas Mundo dos Super-Heróis e Mundo Nerd,
ambas da Editora Europa, do site O Pastel Nerd, com matérias sobre o universo
dos fãs e edita o blog Raio X, focado em cultura pop. Também teve matérias
publicadas nos sites Antigravidade, Papo de Quadrinho, Meu Herói, Cajumanga e
4All Magazine. Adotou o apelido Mutante X porque se considera uma pessoa em
constante mutação.
Maurício Muniz é jornalista e editor
de livros e quadrinhos. No meio da década de 1990, foi colunista da revista
Wizard, da editora Globo. Em 1997, passou a editar quadrinhos para várias
editoras e, entre as séries nas quais trabalhou estão Sandman, Sin City,
Preacher, Star Wars, Hellblazer e Transmetropolitan. Foi responsável por trazer
ao Brasil alguns dos quadrinhos mais aclamados dos últimos anos, como A Liga
Extraordinária, Authority, Planetary, Tom Strong, Halo Jones, Zenith e O Corvo.
É colaborador da revista Mundo dos Super-Heróis, produz revistas e quadrinhos
institucionais e edita os álbuns da Gal Editora, como Fracasso de Público,
Filósofos em Ação e Invasão dos Mortos. É coautor do livro Vampiros na Cultura
Pop, da Editora Europa, além de ser editor da revista Mundo Nerd.
Paulo Gustavo Pereira é formado em Jornalismo
pela Universidade Metodista de São Bernardo do Campo. Mineiro de Belo
Horizonte, começou a trabalhar na área em 1974, como assistente de redação das
Rádios Tupi e Difusora. Dois anos depois, foi para a TV Cultura, onde foi
sub-chefe de reportagem e repórter, até ir trabalhar na Rede Globo, em 1980.
Passou pelas rádio Capital e Globo, pelas TVs Manchete, Record e SBT, até
começar a escrever para o mercado de home video nos anos 80. Foi chefe de
redação do Jornal do Vídeo, colaborador das revistas Video Business e Video
News, comentarista de video do Cardeno Dois. A partir dos anos 1990, atuou em
produção independente, e comentarista ocasional de TV do Jornal da Tarde. Em
1993, foi contratado pelo SBT para produzir as transmissões do Oscar, com
apresentação de Rubens Ewald Filho. Trabalhou como chefe do departamento de
cinema do SBT, até ser convidado para ser assessor de imprensa da CIC Video. No
final da década de 90, assumiu a chefia de redação da revista Sci-Fi News, onde
está até hoje. Foi o diretor responsável das transmissões do Oscar pelo SBT,
entre 2000 e 2004, e diretor da transmissão dessa premiação pela TNT, direto
dos Estados Unidos, em 2007. Lançou o Almanaque dos Seriados de TV, pela
Ediouro, em 2008, e o Almanaque dos Desenhos Animados pela Matrix, em 2010.
Atualmente, apresenta o programa Loucos Por Séries no canal Guia Vivo TV da
Vivo, e os programas Almanaque dos Seriados e Movie Business, pelo portal TVgeracaoz.com.br.
Thiago Cardim é o atual editor do portal de cultura
pop Judão (www.judao.com.br), foi criador do site A Arca, considerado por
muitos anos uma referência em conteúdo nerd. Co-criador dos Combo Rangers,
estudioso do mundo dos quadrinhos e crítico musical. Falará sobre as adaptações
da DC para Cinema e TV.
Toni Santos é redator na Mundo dos Super-Heróis.
As Parcerias
O Trekker
ABC Sci-Fi & Cia. organiza, mas não faz sozinho. Fã-clubes de muitos temas
estarão presentes expondo seus materiais, com muitas curiosidades para os fãs
das mais variadas gerações.
O evento
contará com:
- Amor e Mel;
- Orla Exterior (Star Wars)
- Perry Rhodan;
- 501st (Pelotão de troopers de Star Wars);
- Lego;
- Games Senior.
Sobre a Liga da Justiça da América
A Liga da
Justiça da América é uma equipe de super-heróis criada pela editora americana
DC Comics, inspirada na Sociedade da Justiça, outra equipe de super-heróis, mas
essa criada nos anos 1940. Entre seus membros, destacam-se: Superman, Batman,
Aquaman, Mulher Maravilha, Lanterna Verde, Ciborgue, Flash, também conhecidos
como os "Sete Magníficos". Apesar dessa formação ser a mais
conhecida, a equipe teve inúmeras outras distribuídas em diversas fases, tais
como a Satélite da Liga da Justiça, a Liga da Justiça Internacional, Cloudy
Evolution, Força-Tarefa da Liga da Justiça e Liga da Justiça Elite.
Há alguns
anos, a Warner Bros. criou uma versão em desenho animado do grupo, Liga da
Justiça e Liga da Justiça Sem Limites. Foi muito bem recebido pela crítica e
por muitos dos fãs, não só da equipe, mas também leitores de outras editoras.
Era de Prata e de Bronze
Buscando
sucesso ao reintroduzir alguns personagens da Era de Ouro (tais como Joel Ciclone,
Lanterna Verde, Pantera etc), durante a década de 1950, a DC Comics pediu ao
escritor Gardner Fox para reintroduzir a Sociedade da Justiça da América.
Influenciado pela popularidade da National Football League e da Major League
Baseball (Liga Nacional de Futebol Americano e Liga Principal de Baseball, em
tradução livre), Fox decidiu mudar o nome do grupo para Liga da Justiça da
América. A equipe estreou em The Brave and the Bold#28, de 1960, e logo
tornou-se um dos títulos mais vendidos da editora. Assim como na SJA, o
conceito da LJA era basicamente o mesmo: reunir os personagens mais populares
da época em uma mesma série.
A Liga da
Justiça operava em uma caverna, de localização secreta, na pequena cidade
americana de Happy Harbor. O adolescente Snapper Carr juntou-se ao grupo, sendo
mascote e também membro da equipe.
Fase Satélite
Devido a
necessidade de um novo e seguro quartel-general, em Justice League of America#78,
de 1970, o grupo mudou-se para um satélite, que orbitava a Terra. Durante esse
período, a formação do grupo limitou-se a sete membros, a saber: Arqueiro
Verde, Eléktron, Gavião Negro, Canário Negro, Vingador Fantasma, Homem Elástico
e Tornado Vermelho. Mais tarde esse limite foi estendido, permitindo assim que
Zatanna e Nuclear entrassem para a equipe.
Fase Detroit
Em 1984,
em uma tentativa de emular o maior sucesso da DC na época, os editores da
empresa decidiram por renovar a formação da equipe, substituindo os antigos
membros por integrantes mais jovens. A nova base, na cidade de Detroit, no
estado de Michigan, foi mal vista pelos fãs, que reclamavam da escolha dos
membros da equipe, que continha personagens do segundo escalão, como Vixen, Cigana,
Gládio e Vibro. Criada por Gerry Conway e Chuck Patton, a equipe foi,
inicialmente, liderada por Aquaman e, além dos citados, contava com o Caçador
de Marte, Zatanna e Homem Elástico, mas a maior parte das histórias eram
focadas nos membros novatos. Pouco tempo depois da formação da equipe, os
veteranos Aquaman e Homem Elástico deixaram a equipe. Mesmo com o retorno de
Batman à equipe, na edição #250, não foi possível evitar o declínio da série. A
última edição, de número 261, escrita por J. M. DeMatteis e desenhada por Luke
McDonnell culminou com o assassinato de Vibro e Gládio, pelas mãos do Professor
Ivo, na minissérie Lendas.
Liga da Justiça Internacional
A
minissérie Lendas, primeiro grande evento do recém recriado Universo DC (ver
Crise nas Infinitas Terras), estrelou a formação de uma equipe destinada a
combater o crime, chamada Liga da Justiça. A série, escrita por Keith Giffen e
J.M. DeMatteis, com a arte de Kevin Maguire (e mais tarde Adam Hughes), tinha
por característica o acentuado tom de humor presente em todas as histórias,
mesmo as mais sérias. A equipe era constituída por personagens que,
originalmente, eram de Terras diferentes, na estruturação do Universo DC na sua
fase Pré-Crise. A primeira formação incluía Batman, Canário Negro, o Lanterna
Verde (Guy Gardner), Besouro Azul, Capitão Marvel, Doutora Luz, Senhor Destino,
Capitão Átomo, Fogo, Gelo e dois Sovietes Supremos. A nova abordagem
humorística do grupo, mesmo não agradando a todos, provou-se muito popular, mas
infelizmente as equipes criativas que se seguiram a dupla Giffen/Matteis não
foram capazes de capturar o balanço entre humor e heroísmo, resultando em uma
baixa na popularidade da série. Esses escritores deram um tom mais sério às
histórias, porém, em meados dos anos 1990, devido a queda do sucesso comercial
da revista, ela própria, assim como as suas séries relacionadas (Liga da
Justiça Europa, Liga da Justiça Força-Tarefa, etc), foram canceladas.
As baixas
vendas das várias séries (que fizeram a popularidade do grupo concorrente, Os
Vingadores da Marvel comics) relacionadas à Liga da Justiça fizeram com que a
DC optasse por renovar a Liga utilizando uma só série para contar as histórias
do grupo. Uma nova Liga da Justiça foi formada em 1996, em uma minissérie
escrita por Mark Waid e Fabian Nicieza, que deu origem à nova série do grupo,
em 1997, chamada LJA (JLA, em inglês), escrita por Grant Morrison e desenhada
por Howard Potter, sendo arte-finalizada John Dell.
A série
seria uma tentativa de uma "volta as origens", utilizando os sete
membros originais, ou seus sucessores (como Wally West, o Flash e Kyle Rayner,
como Lanterna Verde) como o núcleo do time, que contava também com estreantes
como Oráculo, Aço e Homem-Borracha. Além disso, a equipe contava com uma nova
base, a chamada Torre de Vigilância, um complexo de alta tecnlogia localizado
na Lua. Morrison introduziu a idéia de que a Liga teria suas personalidades e
habilidades próprias.
Uma vez
que a nova equipe incluia muitos dos mais poderosos heróis da DC, o foco das
histórias mudou. A nova Liga passou a lidar exclusivamente com as maiores
ameaças à Terra, as quais só poderiam ser enfrentadas por tal nível de
combinação de poderes e habilidades. Entre essas ameaças, inclui-se um exército
de invasores alinígenas, uma horda de anjos renegados, uma coalizão de vilões e
diversas outras ameaças cósmicas. Além disso, devido ao fato de que quase todos
os membros da equipe possuiam suas próprias séries mensais, as histórias da LJA
quase sempre eram auto-contidas, com todos os seus capítulos insertos na
própria série do grupo. Apesar disso, acontecimentos importantes das séries
mensais dos membros, tal como a mudança de uniforme de Superman, refletiam na
série da equipe.
A nova
tentativa funcionou e LJA logo tornou-se um dos títulos mais vendidos da
editora, posição essa que a série desfrutou por vários anos. Apesar disso,
dessa vez, a editora optou por não criar séries relacionadas, como no passado,
utilizando, agora, minisséries e edições especiais, caso desejasse lançar alguma
história do grupo fora da série da equipe. A única série relacionada que foi
criada, nessa encarnação da série, foi a Liga da Justiça Elite, que é uma
seqüência de LJA#100. No entanto, JLE foi uma minissérie de doze edições.
Em 2006
(originalmente em 2005, nos EUA), um arco de histórias, contadas por Geoff
Johns e Alan Heinberg, chamado de Crise de Consciência (JLA#115-#119) apresenta
o fim da Liga, como resultado da quebra do segredo sobre a manipulação das
memórias de vários vilões e do Batman (ver Crise de Identidade). No fim do
arco, Superboy Primordial ataca o Caçador de Marte e destrói a Torre de
Vigilância, encerrando o título, na edição 126
Sobre o Trekker ABC
Embora o
nome Trekker, não somos um grupo exclusivo de Jornada nas Estrelas, e, sim um
grupo que tem por finalidade fazer exibições de séries, animações, tokusatsus,
animes e filmes que tratem especialmente de ficção científica, fantasia e
aventura, tanto atuais como antigos, sem qualquer distinção.
O grupo
surgiu a partir das reuniões de amigos com interesses em comum, que exibiam
vídeos e itens de coleção em casa ou em eventos específicos. As atividades
públicas iniciaram-se oficialmente em julho de 2012, quando, junto com o
Departamento de Cultura da Prefeitura de São Bernardo do Campo, exibiu
episódios de Jornada nas Estrelas em três sábados consecutivos. Hoje, os
eventos ocorrem uma vez ao mês.
O que é
exibido nos eventos faz parte do material pessoal dos membros, a maioria
colecionadores de longa data, com amplo acervo. Quando não há algum material,
como todo bom fã, os membros vão à caça até achar. Também há a equipe que
produz legendas para os vídeos que não estiverem disponíveis em português.
Acima de
tudo, é importante salientar que todos os eventos são gratuitos e os presentes
concorrem ao sorteio de brindes de três formas:
1 – Para
todos os participantes do evento;
2 – Para
todos os que fizerem doações de livros, revistas e quadrinhos (além do prêmio
especial para a maior doação do dia);
3 – Para
todos que comparecerem a caráter (cosplay) além do prêmio especial para a
melhor caracterização (não precisa ser somente das séries exibidas).
Basicamente,
esse é o Trekker ABC Sci-Fi & Cia, todos são bem-vindos.
Serviço
Enquanto isso na Sala de Justiça
Dias 20 e
21 de junho de 2015, sábado e domingo.
Das 9h às
17h
Entrada
franca.
Local: Cidade
da Criança
Rua
Tasman, 301 - Centro - São Bernardo do Campo - SP - Cep: 09750-360
Fone:
(11) 4330-6998
Contatos com a Imprensa
Luciano
Marzocca
(11)
98808-2435
PRECISANDO DE FOTOS, É SÓ ENTRAR EM CONTATO
Contatos Gerais
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