1. Como e quando você começou a
se interessar pelas HQs?
Desde muito cedo, com os gibis da
Turma da Mônica e alguns da Disney. Depois comecei a gostar de Homem-Aranha e
Spawn para finalmente cair no mundo dos mangás.
2. Lembra qual foi o primeiro quadrinho que te cativou?
2. Lembra qual foi o primeiro quadrinho que te cativou?
Sem sombra de dúvidas as Novas
Aventuras do Super Pato, uma coleção de 6 edições lançadas no fim dos anos 90,
além de uma história muito divertida e até sombria para os padrões Disney, a
arte era fantástica!
Sempre gostei muito de desenhar e
de criar histórias na minha cabeça, e quadrinhos foi uma das maneiras de
concretizar esses pensamentos. Lógico que foi um longo caminho até entender que
era muito mais do que ter as ideias, precisava de planejamento, estruturação e
muita disciplina para que o projeto não ficasse congelado. Mas os quadrinhos me
influenciaram a transformar o hobby de desenho em trabalho, a buscar mais
estudo e a ser bem mais crítico comigo mesmo.
4. Na hora de ler, qual gênero de HQ prefere?
Depende. Como todo mundo, já
passei por várias fases, então tive meu período de super heróis, tive meu
período de mangás shounen, e depois quadrinhos de aventura, comédia, suspense,
etc. Hoje em dia estou dando preferência para graphic novels.
5. Qual seu quadrinho favorito? Por quê?
5. Qual seu quadrinho favorito? Por quê?
Não tenho um quadrinho favorito
da vida rs, mas consigo listar alguns com estilos e temas bem distintos: As
Novas Aventuras do Superpato, Hellboy, Berserk e Dragon Ball (primeira fase).
Desde muito novo, eu passei boa
parte da infância assistindo cartoons e animes na TV, então eu sempre gostava
de desenhar aqueles personagens. Tratei o desenho como hobby durante muito
tempo, infelizmente meus pais não tinham condições de bancar cursos e eu também
não tinha ainda muita noção sobre o real estudo com desenhos. Fui conseguir
pagar um curso de desenho depois de formado da faculdade, e então passei a
conhecer pessoas com interesses parecidos e a descobrir que desenhar é estudar
sempre, seja fazendo cursos, buscando conteúdo na internet, por meio de livros,
palestras e praticando muito mesmo.
7. Como surgiu seu personagem?
Quack Ranger foi um amontoado de
referências que tirei dos desenhos, quadrinhos e games de patos, misturados com
o meu gosto pelos tokusatsu, que vai desde Jaspion e Godzilla, até os Kamen
Riders e grupos de Super Sentai recentes.
8. Onde busca inspiração para criar?
Diariamente abro duas abas no meu
navegador: Pinterest e Artstation. E sempre busco estilos que eu acho que
conversam com aquilo que eu quero chegar rs. Inspiração para criar, vêm sempre
de filmes, animes, livros e em alguma ideia maluca e divertida.
9. Na hora de trabalhar/criar, tem alguma mania?
9. Na hora de trabalhar/criar, tem alguma mania?
Depende do tipo de etapa de
trabalho. Escrever roteiro, normalmente em silêncio ou com som de ambiente.
Agora para desenhar, gosto muito de podcast sobre os mais diversos temas, pode
ir desde tema nerd até fitness haha. Ou deixar rolando algum filme que eu não
preciso prestar atenção, como Jurassic Park que já desisti de contar quantas
vezes já assisti.
10. Qual a maior dificuldade encontrada na hora de criar?
Um character design que seja
marcante, aquele detalhe que pode fazer seu personagem ser único. A silhueta,
se ele se comporta bem nas mais diferentes posições. E roteiro é tornar
coerente o andamento da história, a fazer ser interessante.
11. Existe algum tema que se recusaria a usar nos seus trabalhos? Por quê?
Acho que recusar é muito forte,
mas acho que eu evitaria focar em algum assunto específico em que eu não
tivesse domínio ou conhecimento prévio, ou pelo menos o auxílio de algum
especialista.
12. O que vem por aí?
Estou redescobrindo muitos rpgs
japoneses eletrônicos, e sempre tive vontade de temas mais focados em fantasia.
Então estou já há algum tempo flertando com uma possível aventura estilo RPG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário