Desde pequeno não lembro exatamente a idade. Costumava comprar revistas na banca de jornal.
2. Lembra qual foi o primeiro quadrinho que te cativou?
Provavelmente a Turma da Mônica, algo bem comum às crianças brasileiras até os dias de hoje e depois com os heróis da Marvel e da DC.
3. Como os quadrinhos influenciaram sua vida?
Serviram de inspiração e motivação para desenhar, pois folheando as páginas, dava vontade de criar personagens também.
4. Na hora de ler, qual gênero de HQ prefere?
Hoje em dia não tenho preferência, mas algum com uma boa história.
5. Qual seu quadrinho favorito? Por quê?
Akira de Katsuhiro Otomo. Estava acostumado com as histórias da Marvel e DC em uma época com poucos mangás no Brasil. Tinha uma estética e narrativa completamente diferentes.
6. Quando e como começou a desenhar? Acompanhou algum curso/livro?
Comecei de forma espontânea copiando os desenhos das histórias em quadrinhos e recentemente fiz um curso.
7. Como surgiu seu personagem?
Minhas personagens fazem parte da minha vida, pois são as minhas filhas.
8. Onde busca inspiração para criar?
A inspiração vem das histórias que vivi com elas e que gostaria de compartilhar de uma forma lúdica.
Tenho várias histórias não finalizadas, pois quando a ideia aparece preciso desenhar para que ela não se perca. Depois o desafio é finalizá-las.
10. Qual a maior dificuldade encontrada na hora de criar?
Tento não fazer da história uma piada interna, algo que só as pessoas próximas conseguiriam entender. Além disso, o desafio de uma tira é a capacidade de sintetizar uma história em poucos quadros.
11. Existe algum tema que se recusaria a usar nos seus trabalhos? Por quê?
Como as tirinhas giram em torno do cotidiano das minhas filhas, os temas abordados precisam ter relação com o universo delas.
12. O que vem por aí?
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