quinta-feira, 25 de junho de 2015

ESPECIAL QUADRINHOS - PARTE 1: Minha vida nos quadrinhos



MINHA VIDA NOS QUADRINHOS

            Lembro de, quando criança, ler as aventuras da baixinha, gorducha e dentuça mais querida do Brasil. Ok, ok... talvez mais querida da minha vida. Mônica e sua turma faziam parte do meu dia a dia.
Rabiscos MLZ

            Eu sempre tive contato com quadrinhos e livros, além de esperar ansiosamente pelo “Aumanacão de Férias”. Lembro de ir ao dentista e ver o armário sob o aquário repleto de quadrinhos de todos os tipos. Acho que foi lá que eu descobri Disney e alguns heróis.

            Eu fugia das revistas de heróis. Hoje em dia analisando bem, acho que era um traço poluído, informação demais e me cansavam a leitura. Mônica era fácil por ter um traço mais limpo. Eu adorava a rua do limoeiro e as aventuras todas.

            Com o passar do tempo, comecei a tentar desenhar os personagens. Os olhos da Mônica sempre foram meu maior problema – continuam sendo até hoje! É, meus desenhos continuam parecendo os rabiscos do Cebolinha nos muros.

Rabiscos MLZ
            Lembro de desenhar o pateta ainda aos onze anos ou pouco menos. Sempre gostei de ficar olhando e copiando os traços. Até hoje ainda consigo fazer um personagem ou outro... Meu desafio foi chibi e mangás. O traço dos olhos é perfeito! Quanta expressão se encontra nos mangás! Tentava desenhar os outros personagens também, mas aquelas orelhas do Mickey são impossíveis!!!



           Sempre amei Bidu e Mingau. Acho que até nas versões do Turma da Mônica Jovem eles ficaram lindos!
 
Acabei dando uma pausa nos quadrinhos depois que entrei no colegial... voltei pouco tempo atrás. Nunca fui de ler Marvel ou DC, mas acompanhava na televisão. Podia ficar horas na frente da TV apaixonada (SIM!) pelo Gambit – pausa para suspiro – no episódio piloto de X-Men que sempre reprisava.

Na faculdade, comecei a me encantar por Love Hina. Eu não lia mais nada, só esse mangá. Foi por ele que eu aprendi que mangá se lê “ao contrário” e me aencantei cada vez mais pelos olhos. Meus rabiscos eram quase sempre (meras tentativas) compostos por olhos. Cheguei a ter uma boa parte da série, porém não lembro onde foram parar...

Quando lançaram Turma da Mônica Jovem, não fiquei indignada nem nada com a mudança. Embora muitos tenham detestado... Eu cresci e mudei, por que eles não podem mudar também? Nada mais justo que seguir a onda. Gostei também deles manterem as publicações dos personagens clássicos, agradaram gregos e troianos. Achei fofo eles usarem os personagens originais como a versão chibi do TMJ.
Rabiscos MLZ

Descobri – pouco mais de oito meses – pelo Renato A. Azevedo que existia “Clássicos no Cinema” da Mônica, quando ele citou Batmenino e Cascobin em um bate papo sobre Batmóvel. Eu estava um pouco afastada do universo HQ por algum motiv que não consigo lembrar... Vendo o Batmenino eu fiquei maravilhada e corri para uma banca na Av. Paulista para procurar algo do estilo.

Confesso que estava BEM fastada e meus olhos brilharam como criança em loja de doces, ou como nerd na Geek.etc. Meus amigos de infância estavam ali reunidos e me esperando para novas aventuras.

Como eu fiz um vídeo de receita no outro especial, resolvi fazer um para este também!!! Mousse de limão do Bairro do Limoeiro! Espero que gostem...



Vem muito mais por aí!



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