quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

MEMÓRIAS DE UM PASSADO PERDIDO de José Waeny

MEMÓRIAS DE UM PASSADO PERDIDO

José Waeny



SINOPSE


Um homem, Matias, perde tudo o que tem em poucos meses: seu emprego, a esposa, os filhos, a família, e está ameaçado de perder sua própria casa. Desesperado, recorre a um irmão que lhe permite morar num apartamento emprestado, onde se equilibra novamente.
Devido a uma indicação misteriosa, consegue um trabalho novo e diferente, que lhe revela um passado misterioso, desconhecido dele e que o coloca em posição de perigo frente aos agentes israelenses do Mossad, que acusam seu avô François de roubar bens de famílias judias francesas, exterminadas em campos de concentração. Logo em seguida, descobre que houve uma armação para extrair informações de seu avô, através dele.

Conhecendo a versão verdadeira dos fatos através de uma mulher até então desconhecida, parte em busca do avô, e o encontra na Índia, em seus últimos dias; as revelações dele mudam a visão de vida de seu pai, um homem triste e retraído, sem motivo aparente.

Agora rico com o presente ganho do avô, retorna ao Brasil, onde, após a morte dele, faz novas descobertas surpreendentes sobre a vida do pai, que sofreu muito com a indiferença do avô. Passa a considerar o pai um herói caído, mas não passa a odiar o avô, que vem a falecer e deixa alguns imóveis para ele, além do espólio considerado roubado de judeus.

Parte em busca de seus direitos, e vive situações indescritíveis, decidindo então retornar para seu verdadeiro tesouro, sua família.



SOBRE O AUTOR




1) Fale um pouco sobre como foi seu começo como autor.
            Comecei a escrever em 2016, contando um caso interessantíssimo de família, que me aconteceu a cerca de uma década, e ainda não terminou; este exercício me levou a dar continuidade a este relato, que culminou com meu livro “HERANÇA VIVA”, que me proporcionou grande prazer em criar. Daí para frente, me deixei levar pela minha criatividade, e criei diversas outras histórias.

2) Quais suas principais influências no desenvolvimento de sua narrativa?
            Penso que escrevo com um estilo próprio, mas minha escrita é fruto de tudo o que já li, e li muito, diversos autores, em português e inglês. Provavelmente, creio que me assemelho a Graham Greene, Sidney Sheldon, James Mitchener ou até mesmo Gabriel Garcia Marques e João Ubaldo. São alguns de meus ídolos literários.

3) A qual gênero literário você se dedica e por quê?
            Gosto de ficção contemporânea seja suspense, policial, espiritual ou fantasia. Sou engenheiro, e portanto, muito arraigado à realidade e ao mundo material; por isto, falar de algo que não se pode mensurar, como o mundo espiritual, por exemplo, é quase um alívio...

4) Apresente seu livro e diga o que o levou a se tornar autor com ele. Como faço para adquirir seu livro?
            Para este caso, apresento “MEMÓRIAS DE UM PASSADO PERDIDO”, em publicação pela ESTREMOZ Editora. É uma história inspirada na vida de um senhor que conheci, que gerou a ficção, pois trata de um assunto que me agrada muito: IIª Guerra mundial, holocausto, crimes nazistas e obras de arte. O livro já está à venda no site da editora, neste endereço:


5) Como você analisa o comportamento do mercado literário nacional de hoje?
Sinto que temos muita dificuldade em sermos lidos, especialmente com o problema de grandes livrarias apresentando crises financeiras, ameaçando fechar. Os canais se tornam bem mais estreitos com isto, e mesmo editoras que aceitam publicar novos autores, repensam sua estratégia, diante do caos comercial do mercado editorial brasileiro.

6) Como é sua rotina de escrita e o que faz para se preparar para ela?
            Não tenho exatamente uma rotina: escrevo conforme estou inspirado ou interessado em manter o ritmo. O que faço uso é de apenas estruturar uma obra, colocar a sequência de capítulos para poder fazer a trama fluir melhor e com consistência.

7) Você trabalha exclusivamente com escrita ou também flerta com outras mídias? Mesmo que não faça isso, qual seria sua mídia alternativa e por quê?
            Não conheço outras mídias, e não flertaria com eles. Escrever me completa de uma forma incrível, é algo intimista, e acredito que tenho muitas experiências para colocar no papel. Escrever é um prazer, e não vejo prazer em outras atividades midiáticas.

8) Você acompanha, lê ou incentiva o consumo de outras obras nacionais? Por quê?
            Sim. Leio e acompanho alguns autores nacionais, e acho que o escritor brasileiro é muito criativo e bom. Sempre li bastante literatura brasileira, e sempre me surpreendi com a qualidade das mesmas; sempre que posso, leio mais, e passo minhas impressões aos autores: isto é muito fácil neste mundo virtual.

9) Como foi sua experiência como autor independente e como se vê agora como autor publicado?
            Vejo a independência como um tipo de liberdade difícil de administrar. É complicado você divulgar, preparar envio, verificar pagamentos, enfim, gerenciar completamente um negócio; também é muito árduo, o trabalho de se fazer conhecido, ou cativar novos leitores. Acredito que com a publicação tradicional, vá atingir um publico maior, e ter mais leitores, no Brasil e em outros países de língua portuguesa.

10) Como você encara o papel dos blogs literários na divulgação das obras?
            Me parece uma ótima forma de mostrar meu trabalho a leitores em potencial, além de atingir novos leitores. Este meio é mais apropriado para enviar informações a um publico mais selecionado, apreciador da leitura, e interesse em conhecer novos modelos de autores.

11) Quais são seus projetos futuros?
            Tenho milhões de ideias para novas obras, mas estou colecionando tais projetos para colocar no papel num futuro próximo. Questões ambientais, crimes contra a natureza, mudança climática são temas muito atuais, e que provocam muita polemica: isto me inspira. Também penso em escrever sobre um tema muito importante, que é um atentado contra a infância, coisa que ocorre no Brasil e na América Latina em geral.

12) O que espera alcançar com a publicação de seu livro?
            Espero ter um publico maior, e mais avaliações sobre minha obra, além de cativar leitores para as obras ainda independentes.

13) O mercado literário nacional está em crise?
            Apenas o mercado livreiro está abalado, com a escorregada dos grandes conglomerados de livrarias, que dificultará a distribuição de livros em suas lojas; infelizmente, a situação das grandes opções de venda, dificulta a negociação com editoras, levando a prazos e condições impossíveis, para pequenas editoras e novos autores, especialmente.

CONTATOS


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Sobre a editora

Fundada em 2013, a Estremoz Editora tem por principal objetivo descobrir, divulgar novos autores e satisfazer os nossos leitores, que já contam com um público de 29.000 leitores fidelizados. Leva os livros dos autores pelas diversas escolas de Portugal (em breve do Brasil) e já realizou naquele país mais de 600 atividades ligadas à leitura em colégios.

Publica em todos os estilos literários e, além de se expandir para o Brasil, está em países como Espanha, França e Inglaterra. Em breve lançará uma seleção de 25 autores brasileiros dos mais variados gêneros. Os principais lançamentos daqui e de Portugal podem ser vistos e adquiridos no site www.estremozeditora.com.





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