terça-feira, 14 de julho de 2020

QUADRINISTA: RAPOSO LOKO

1. Como e quando você começou a se interessar pelas HQs?
Comecei a me interessar por HQ quando criança, que lia Turma da Mônica e semelhantes. Quando cheguei na adolescência e comecei a assistir animes e a ler mangás, o interesse só cresceu, e partir daí, comecei a buscar HQs de artistas independentes.

2. Lembra qual foi o primeiro quadrinho que te cativou?
O que me cativou muito, se não me engano foi Fairy Tail, mangá do Hiro Mashima.


3.  Como os quadrinhos influenciaram sua vida?
Influenciaram muito, principalmente porque por causa deles, decidi começar a desenhar, e hoje é minha principal fonte de renda.

4.  Na hora de ler, qual gênero de HQ prefere?
Eu costumo buscar pelos gêneros de aventura e com temática LGBTQI+.

5.  Qual seu quadrinho favorito? Por quê?
Beastars. Eu realmente acho a obra muito bem feita. Gosto da construção dos personagens, do mundo criado, enfim, do contexto de tudo, é tudo muito bem feito.


6.  Quando e como começou a desenhar? Acompanhou algum curso/livro?
Que eu comecei a me esforçar para desenhar profissionalmente, foi a partir de 2017, quando entrei na faculdade. Apesar de ter começado estando lá, não me ensinaram a desenhar, precisando aprender a desenhar por conta própria, buscando tutoriais no youtube e no pinterest.

7.  Como surgiu seu personagem?

O meu personagem surgiu em uma tirinha aleatória que decidi criar um personagem aleatório para protagonizá-la, então me baseei um pouco no visual do personagem Danny Phantom e criei um, o Leonardo, que chamo apenas de Leo. Gostei da aparência dele e o usei em mais tirinhas e, quando me dei conta, ele protagonizava todas as tiras! Posteriormente criei 3 personagens: Ayla, Alexander (Alex) e, há pouco tempo, Adônis.


8.  Onde busca inspiração para criar?
Eu busco em diferentes coisas, a maioria sendo em coisas que gosto (animações, memes, jogos, séries e livros) e do dia-a-dia, como o famigerado Covid.

9. Na hora de trabalhar/criar, tem alguma mania?
Eu passo manteiga de cacau toda hora na boca e fico mudando de posição na cadeira a todo momento, além de que se tiver doce por perto, comerei enquanto desenho.

10. Qual a maior dificuldade encontrada na hora de criar?
Encontrar alguma forma de expressar o que estou pensando, como uma pose, uma roupa, um cenário, enfim, qualquer coisa.

11. Existe algum tema que se recusaria a usar nos seus trabalhos? Por quê?
Qualquer tipo de arte que apoie o Bolsonaro, por conta de eu discordar completamente de todos os posicionamentos e pensamentos do mesmo.

12. O que vem por aí?
Um dos meus projetos futuros é a criação de uma história em quadrinhos, em que pretendo fazer uma história de romance clichê, com temática LGBTQI+ e que tenha como tema criaturas mitológicas, sendo o protagonista um tipo de "filho da Medusa". Após esse projeto, eu pretendo continuar trabalhando em cima de comics, para futuramente fazer um grande projeto que planejo há muito tempo, O Herdeiro da Fênix.
Além disso, também espero em algum dia participar do Beco dos Artistas de algum evento grande, como por exemplo a Comic Con Florianópolis, e depois, quem sabe, na CCXP.

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